segunda-feira, 12 de maio de 2008

Sempre é a mãe...

Mesmo nas mais antigas sociedades, a educação das crianças, a transmissão de conhecimentos e o papel de guardiã dos ancestrais sempre coube à mãe, por sua facilidade em criar laços e demonstrar afeto, por sua natureza, por ser um ser entre-mundos.
Séculos e séculos depois, continuamos as mesmas, o grande útero do mundo, de onde tudo vem e para onde tudo vai. As grandes responsáveis pelos sucessos e fracassos, pela glória e pela derrota de nossos filhos. Sofremos e alegramo-nos com e por eles, talvez mais do que pelas nossas próprias conquistas e dores.
Mais do que comemorar, que cada mãe consciente de seu papel questione-se sobre o que tem deixado de si em seu filho, de que forma está contribuindo na formação de um novo ser humano.
Abençoadas todas nós!

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