Diferente dos outros anos, Beltane me encontrou mais introspectiva que de costume. Mais calejada, menos festiva, mais densa.
Talvez pela proximidade da tão esperada maturidade, o momento de olhar bem fundo nos olhos da Anciã e me ver refletida ali. Talvez por sentir melhor os ciclos, a influência das lunações no girar da Grande Roda.
O fato é que tento manter viva a certeza de que a terra sempre volta a ser abundante, generosa, que o sol sempre há de brilhar em toda sua energia para todos aqueles que creem que assim será.
Apesar dos pesares, grandes fogueiras ainda ardem em meu coração.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
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